29/10 - Gold Coast


Dia cheio, amiguinhos! Mais um parque de diversões, porque ser crianção mesmo com 5 décadas de lamentável existência nas costas uma vez só na viagem é coisa pouca. Depois, à noite, uma experiência meio bizarra no Dracula's. Conto só a primeira parte hoje, deixo a segunda para amanhã, porque não vai acontecer porra nenhuma mesmo, com a busanfa 17 horas sentada num banco de ônibus, então não fico sem assunto.



Hoje foi dia do parque da Warner Bros. Não especificamente cheio como a média dos parque no meu currículo, mas tampouco semideserto como o Dreamworld de 3 dias atrás. Não deu pra fazer como a Dilma, não ter meta, bater a meta e depois dobrar a meta, que agora há pouquinho estava em 21 corridas, mas deu pra fazer 18 desta vez, um número não de todo indigno. Meio como depois de ter colocado a Bruna Lombardi pra esfregar as minhas costas embaixo do chuveiro dela, ainda acabar ganhando uma massagem tântrica da vizinha que bateu na porta para pedir um autógrafo e um pouco de pó de café emprestado.

Pra honrar a máxima psicanalítica de que a gente não conhece, mas meramente reconhece as coisas, resolvi começar bem o dia, fazendo aquilo que trato meus pacientes por fazerem, um pouquinho de stalking. A bundinha merecia...




Ao contrário de no Dreamworld, o Warner não tinha wi-fi disponível, então não deu pra ficar transmitindo pra moçada em tempo real a minha presença nas filas. Pau no cu do administrador do parque, que cobra um ingresso mais caro do que o do concorrente e não é capaz sequer de oferecer este pequeno mimo ao freguês.




Desta vez a náusea deu um tempo, acho que a experiência de 3 dias atrás ajudou a dar uma saturada. Também saí do parque menos enjoado de montanhas russas do que na vez anterior. A gente acostuma com tudo, até com o protetor solar besuntando o rosto.




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